12 de mar. de 2011

Entenda os riscos da contaminação nuclear



Vazamento em usinas no Japão elevou risco de acidente após forte terremoto.

Relatos de vazamentos nas centrais nucleares de Fukushima, no Japão, elevaram os temores de que um acidente atômico possa atingir o país, já severamente afetado pelo terremoto de 8,9 graus na escala Richter e pelos tsunamis desta sexta-feira (11).

A radiação em altas doses tem efeitos graves sobre o corpo humano, tanto no curto quanto no médio prazo. A contaminação causada por uma bomba atômica, por exemplo, pode levar à destruição total das células e, consequentemente, à morte rápida.

                       
                     
A exposição a elevados níveis de radiação também pode levar ao impedimento da divisão celular, a danos permanentes às células e a modificações na estrutura genética das células reprodutoras (espermatozoides e óvulos).

Na prática, isso significa que pessoas expostas à radiação podem desenvolver diversos tipos de câncer, como a leucemia - caracterizada pela reprodução descontrolada dos glóbulos brancos no sangue. 

Vítimas da radiação também podem ter filhos com sérios problemas congênitos. Ausência ou deformação de membros e retardamento mental estão entre os mais comuns. 
Chernobyl sofreu explosão 

Um dos acidentes nucleares mais notórios da história aconteceu na usina de Chernobyl, na Ucrânia em 1986. 

A explosão do reator atômico liberou uma imensa nuvem radioativa que contaminou pessoas, animais e o meio ambiente em uma área de milhares de quilômetros quadrados. 

Os mortos por contato direto com a radiação - primordialmente trabalhadores da usina - chegaram a 28. No entanto, estudos internacionais apontam que até 60 mil pessoas morreram ou ainda vão morrer em virtude de doenças causadas pela contaminação.

Fonte: R7.com





3 de mar. de 2011

Quero não, posso não. Obesidade? Quero não!

Um levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia mostra que 59,4% dos paulistanos estão acima do peso. O estudo ainda indica que 39,7% dos entrevistados se mantêm na faixa de peso considerada saudável, mas grande parte destes se encontra na área limítrofe de referência. A pesquisa foi feita com amostragem de 250 pessoas no fim de 2010.
O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas.


Mas o que é a Obesidade?
obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC).

O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado.  É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.

Se quiser utilize a calculadora de IMC na coluna direita do blog e saiba se seu peso está adequado  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


Veja a Interpretação do IMC
IMCClassificaçãoObesidade (grau)
Menor que 18,5Magreza0
Entre 18,5 e 24,9Normal0
Entre 25,0 e 29,9SobrepesoI
Entre 30,0 e 39,9ObesidadeII
Maior que 40,0Obesidade GraveIII


A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras.
São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de pensar em emagrecer, procure um profissional nutricionista.
Veja algumas dicas para emagrecer ou para evitar a obesidade:


1. Coma diversos tipos de alimentos em, pelo menos, três refeições diárias: café da manhã, almoço e jantar
2. Use alimentos locais, tais como arroz, feijão, farinhas, pão e leite, como base de suas refeições
3. Coma sempre frutas e verduras da época
4. Use carnes, sal e açúcar, em quantidades moderadas
5. Utilize óleo vegetal no preparo da comida e diminua o consumo de gorduras animais
6. Tome, diariamente, bastante água
7. Prepare sempre a alimentação com bastante higiene
8. Mantenha o seu peso, controlando a ingestão de alimentos e fazendo exercício físico
9. Faça das refeições um encontro agradável
10. Coma melhor e gaste menos
Fontes: Agencia Brasil via Estadão.
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia 





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